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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Caso Real de Abdução

Historia de uma mulher que sofreu e ainda sofre uma forte experiência de abdução.





Caso Real de Abdução
Leah A. Haley
No final dos anos 70 ou início dos anos 80, tive um encontro com
alienígenas. Lembro-me de que diversas criaturas cor de giz com grandes
olhos negros realizaram experimentos médicos em mim. Estava deitada
paralisada, sedada, de costas em um quarto circular muito iluminado. Na
manhã seguinte a esse encontro, recusei-me a admitir sua realidade.
Expliquei-o como um sonho extraordinariamente vívido, consegui esquecê-lo
durante décadas. Em julho de 1990, recordei esse encontro e uma visão da
infância de um UFO. Logo depois, comecei a ser perseguida pela lembrança de
grandes olhos negros fitando meu rosto. Certa manhã, em outubro, ao
despertar estava flutuando horizontalmente acima de minha cama num raio de
luz. Tive medo de não ser "descongelada" a tempo de me aprontar para ir
trabalhar. Três meses depois fui novamente suspensa acima de minha cama,
gritando mentalmente que não deixaria os alienígenas "examinarem meu
cérebro desta vez". Mas foi o que fizeram. Não consegui me lembrar de mais
nada em relação ao encontro. Naquela altura, eu já não conseguia tirar da
cabeça as estranhas criaturas. Decidi fazer regressão hipnótica para ver se
havia detalhes adicionais de encontros alienígenas bloqueados de minha
consciência. Desde março de 1991, fiz 7 regressões hipnóticas, que
revelaram toda uma vida de experiências de abdução. Também recordei muitos
detalhes conscientemente, sem ajuda da regressão. E agora, às vezes, tenho
encontros dos quais certas partes jamais se apagam da minha memória. A
descoberta de que sou uma abduzida por alienígenas destruiu minha vida.
Alguns de meus problemas iniciais foram conseqüências da falta de
conhecimentos sobre as abduções alienígenas. Embora eu tenha dois
mestrados, nunca ouvi discutirem sobre alienígenas em nenhum de meus
cursos. Tampouco ouvi conversarem sobre alienígenas nas igrejas batistas do
sul (Estados Unidos) que freqüentei durante toda a minha vida. Nunca ouvi
amigos ou familiares falarem sobre alienígenas. Portanto, raciocinei, não
existem abduções por parte de alienígenas. Às vezes, no entanto, eu me
perguntava, mas por que Deus pôs gente num só planeta? Esse conflito mental
contribuiu com meu desejo de ser declarada louca. Se eu fosse louca,
pensei, poderia ser internada num sanatório, receber repouso e tratamento
adequados, fariam com que todas essas lembranças de encontros com
alienígenas fossem eliminadas da minha mente para sempre. Fui a
psicoterapeutas, a um psiquiatra e a um psicólogo. Todos me disseram que eu
não sofria de distúrbios mentais ou de psicoses. Como eu não podia me valer
de aberrações mentais para explicar os encontros, tive de aprender a
aceitar que eles eram reais e a conviver com eles.
Não foi fácil. Minha mãe se recusava a crer que os alienígenas abduzem
gente. Ela preferia acreditar que eu estava louca ou que ufólogos perversos
estavam fazendo lavagem cerebral em mim para que eu pensasse ser uma
abduzida. Ela chorava e implorava para que eu parasse de me relacionar com
gente interessada em UFOs e para que desistisse de pesquisar esse assunto.
Eu precisava que ela me apoiasse, não me castigasse. Meu marido tentava
entender o que eu estava passando. Lia todos os livros que encontrava sobre
o assunto de abduções e compareceu a algumas palestras e conferências sobre
UFOs. Mas como ele não tinha lembranças de abduções pessoais, nunca
conseguiu se identificar com meus sentimentos. Tive que buscar outros
abduzidos para conseguir apoio. Infelizmente, nenhum morava perto de mim.
Todas as conversas exigiam uma longa viagem ou um telefonema interurbano.
Esse apoio tão necessário custou-me 100 e 200 dólares por mês durante três
anos, até que afinal encontrei alguém que poderia me dar apoio diariamente.
Outro gasto tremendo era com a busca de ajuda profissional e de respostas
em relação ao fenômeno da abdução. Gastei milhares de dólares com despesas
de viagem para fazer regressões hipnóticas e com honorários para
profissionais que consultei a respeito de meu estado mental. Gastei outros
milhares em conferências sobre UFOs. Tinha fome de respostas para minhas
muitas perguntas, como por exemplo: por que os alienígenas estão nos
visitando? De onde vêm? Acreditam em Deus? e Por que eu? Passei a
questionar o que me haviam ensinado por intermédio de meu treinamento na
igreja batista do sul. Não podia discutir minhas atribulações com os
líderes da igreja. Achava que eles tinham mentalidade muito estreita. Minha
filha caçula sondou o terreno pra mim. Perguntou ao ministro se ele
acreditava na existência de extraterrestres. Ele lhe disse que nossos
cientistas haviam provado que não há possibilidade de viverem criaturas em
outros planetas. Certa manhã de Domingo, enquanto estava na aula na escola
dominical escutando o professor falar sem parar sobre nada de importante,
compreendi que estava perdendo tempo na igreja. Desde então nunca mais
voltei; em vez disso passava mais tempo lendo minha Bíblia e rezando. Em
meus estudos particulares, descobri muitos paralelos entre algumas
narrativas da Bíblia e minhas próprias experiências de abdução. Sinto-me
agradecida por estar aprendendo, mas ressentida por tanto ter sido
obviamente omitido de minha educação espiritual. Fico também ressentida que
nossos militares e nosso governo tenham negado durante décadas a existência
de UFOs e que facções dentro dessas organizações tenham monitorado,
molestado, seqüestrado, drogado, interrogado e feito lavagem cerebral em
mim e em outros abduzidos. Tive dificuldades para aceitar o fato de que
essas pessoas, que antes eu acreditava que deveriam me proteger de
defender, tenham feito exatamente o contrário. Apontando fuzis para minha
cabeça, ameaçaram se não ficasse quieta a respeito de uma espaçonave que
vi. Eu estava assustada demais para continuar a ministrar cursos de
contabilidade na base da Força Aérea vizinha, então no auge de minhas
despesas relacionadas com UFOs, perdi meu emprego. Meu marido concordou em
trabalhar horas extras para que eu pudesse dedicar meu tempo a escrever
sobre o que eu estava passando. Acreditei que seria importante informar o
público sobre encontros com alienígenas e fazer com que os outros abduzidos
soubessem que não estavam sofrendo sozinhos. Pouco antes da publicação de
Lost Was the Key (meu livro sobre minhas experiências), notícias sobre meu
caso se espalharam por todos os Estados Unidos e comecei a ser convidada
para falar em palestras e conferências ao público. Quando o livro saiu,
recebi uma enxurrada de pedidos para programas de entrevistas na televisão
e no rádio, entrevistas para várias publicações e mais palestras. Meu
marido tinha muito ciúme da atenção que eu estava recebendo, embora
soubesse que eu não gostava dela e a considerava um requisito necessário
pra instruir o povo. Minha filha mais velha ficava hostil toda vez que e
ouvia falar com alguém sobre UFOs. Nenhum dos dois gostava da possibilidade
de seus colegas ouvirem falar sobre aquilo com que estava envolvida (e em
conseqüência pudessem ridicularizá-los). A pedido de meu marido, evitava
usar meu nome verdadeiro. No final, mudei legalmente meu nome para proteger
minha família. Meu marido começou a me pressionar para eu voltar à
contabilidade. Não fazia diferença que eu estivesse trabalhando uma média
de 16 horas por dia, sete dias por semana. Ele queria que eu trouxesse para
casa um grande salário. Quando percebeu que eu não pararia de falar em
público sobre o fenômeno da abdução e não sairia para arranjar um "emprego
de verdade" divorciou-se de mim. Então minha filha mais velha me repudiou.
Há quinze meses ela ficou brava quando ligou o rádio e ouviu uma entrevista
minha em uma de suas estações preferidas. Em conseqüência, ela nunca
telefona, nunca escreve e nunca me visita. Fui provavelmente uma das poucas
mães do país que não foi reconhecida por uma filha no Dia das Mães deste
ano. Claro que estou cheia de mágoa. Nossas instituições governamentais e
educacionais mentiram sobre a existência de UFOs ou não conseguiram dar
conta do assunto e as pessoas que antes me eram próximas me abandonaram.
Sinto que já não posso confiar em ninguém. Mas, à medida que
experienciamos, aprendemos. Aprendi a transformar minha raiva, medo,
confusão e ressentimento em determinação construtiva. Aprendi que se
consumir em emoções negativas é perda de tempo que pode ser usado com mais
proveito na realização de meus objetivos. Apesar daquilo por que passei,
meu objetivo principal continua sendo falar abertamente e escrever sobre
abduções alienígenas até que todo o mundo fique bem instruído sobre esse
assunto.

Thanks to Amaluz

Este artigo foi publicado pela primeira vez em Heartland UFO Journal,
número 40, julho de 1995
Transcrito por Krishna Bonavides

Krishna Bonavides
Física X

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