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terça-feira, 17 de maio de 2011

O Caso Tiago Machado

O Caso Tiago Machado


Tiago Machado Metzler




  Pela sua própria natureza, os casos de contato de 3ºgrau com extraterrestres constituem uma fonte de pesquisa inesgotável. O caso Tiago Machado, entre os milhares que integram os dossiês ufológicos internacionais, possui a particularidade de ter tido uma seqüência: três anos depois de sua inusitada experiência Tiago Machado Metzler foi procurado por uma mulher que se apresentou como “alguém do disco voador”, e novamente presenciou acontecimentos perturbadores.
  
  Hoje ele leva uma vida comum, tem mulher e filho, trabalha como motorista na cidade de São Paulo, mas não pode negar que alguma coisa mudou sua visão de vida.
E a seriedade e simplicidade com que relata o seu caso só aumentam o respeito inspirado pela sua pessoa.
  
  Tudo aconteceu na manhã do dia 6 de fevereiro de 1969, no bairro Pinheiros, da cidade de Pirassununga, interior de São Paulo.
   Thiago Machado era um jovem de 19 anos e, naquela época, trabalhava como vendedor ambulante de uvas.
   
Eram 7h30 quando ele despertou e ouviu sua vizinha, dona Maria dos Santos, comentando sobre um objeto muito reluzente que estava pousando no campo do Instituto Zootécnico da Indústria e Pecuária (Izip), a cerca de 600m da sua casa.




“Saí correndo pra ver, e realmente era um disco que acabava de pousar. Entrei em casa, apanhei o binóculo de mamãe e vi um negócio muito lindo, um objeto prateado.
Chamei várias pessoas para irem comigo ver o objeto de perto mas ninguém aceitou. Até que o Sr. Francisco Hanser, um alemão que era porteiro do Izip (falecido no ano passado), resolveu me acompanhar.”




E os dois seguiram mata adentro.
Como a vegetação era espessa, a certa altura eles se separaram e Hanser foi pelo lado de baixo, passando entre as árvores. Um grupo de pessoas, localizado acima da região que exploravam, gritava de modo a dirigi-los para o ponto em que pousara o objeto.
Subitamente, a uma distância de 10m, Tiago defrontou-se com o aparelho.




“Parecia ser de alumínio e tinha o formato de um prato sobre o outro. Em cima havia uma cúpula e ele estava apoiado sobre um tripé.
Da cúpula abriu-se uma janela, por onde saíram, flutuando, dois tripulantes em minha direção, que pousaram no solo. Notei dentro da nave, observando-me através de uma espécie de pára-brisa, mais dois seres.”





 Assim seria o ser que Tiago viu.  Pela sua descrição, eles tinham por volta de 1,50m de altura, eram bem fortes, trajavam roupa colante, aluminizada, que lhes cobria o corpo dos pés à cabeça. Através de um visor que traziam sobre o rosto, Tiago pode observar a pela lisa, amarelada e uma cicatriz em cada bochecha.
  
  O olho esquerdo ficava um pouco acima do direito, seus lábios eram finos e o nariz achatado; a cor dos olhos era amarelo-escuro sendo que não apresentavam pupila, esclerótica ou cílios.
Por uma espécie de tubo que saía do visor, Tiago ouviu os sons graves, guturais e muito roucos emitidos pelos seres, em suas tentativas de comunicação.
Os dois tripulantes avançaram três passos e Tiago perguntou-lhes de onde vinham.




“Um deles fez um círculo com os braços, girando para cima e para baixo suas mãos. Perguntei novamente e ele respondeu com os mesmos gestos. Aí ele falou comigo, mas eu não consegui entender nada – era uma voz super rouca.”




  Tiago começou a ficar um pouco nervoso e instintivamente acendeu um cigarro. Ao soltar a primeira baforada, despertou a atenção e o interesse dos seres, que se entreolharam e conversaram algo.
  Em tom de cortesia, ele jogou o maço para os visitantes; para sua surpresa, um dos homenzinhos pôs a mão alguns centímetros acima do “presente” que se elevou e aderiu a ela.


  A seguir ele encostou o maço na perna e o fez desaparecer misteriosamente.
  Os seres então riram, pondo à mostra seus dentes enegrecidos, com falhas que se encaixavam entre si.
Os cosmonautas chegaram mais perto de Tiago, que logo deduziu que seria convidado a fazer uma viagem no disco voador. 


“Eles tinham intenção de me levar, e eu então tirei o binóculo para deixá-lo no chão como uma marca, um aviso de que eu tinha sido levado”, explicou.




Assustados com o gesto os seres recuaram, sempre de costas para a nave.
Ao mesmo tempo, Francisco Hanser e diversas pessoas se aproximavam gritando pelo amigo.
Os seres deram um pulinho, elevaram-se no ar e foram entrando no disco voador.


“Um deles ficou a meio corpo fora da cúpula e recebeu um aparelho que eu nunca iria imaginar que fosse uma arma. Girando uma alavanca, me atingiu com um “jato paralisante” (uma chama azul) na perna direita. Eu fiquei completamente neutralizado, duro como uma estátua. Em dois segundos eles saíram dali. Pousaram depois numa fazenda chamada Bela Vista, onde também foram vistos por outras pessoas, como o sr. José Luiz Bonifácio.”




A mãe de Tiago, Maria Machado Metzler, e duas vizinhas (Maria dos Santos e Ana Maria Creonice) encontraram-no 40 minutos depois “todo abobalhado”, pálido e suando copiosamente, sem conseguir manter-se em pé. Tiago, paralítico da perna direita, foi levado ao Hospital Municipal de Pirassununga e, posteriormente, ficou sob a responsabilidade da FAB. A partir daí, passou por uma infinidade de exames, físicos e psicológicos, prestou diversos depoimentos e foi transferido para o Rio de Janeiro, onde recebeu um tratamento de acupuntura que recuperou sua perna:


“Foram uns chineses que fizeram quatro tratamentos de acupuntura comigo e eu sarei.”


  O tenente-coronel Zani, da 4a Zona Aérea, iniciou as investigações do caso, que também atraiu a atenção de organizações do exterior.
  
 Foram tiradas as medidas do local  em que o disco aterrissou (4m de diâmetro), recolheram-se amostras da vegetação e do solo, enfim, a FAB procedeu com todas as medidas e recursos necessários a este tipo de ocorrência.


  As evidências não deixavam margem a dúvidas: tratava-se mesmo de um autêntico caso de contato de 3º grau, cuja vítima nunca dera importância à realidade dos discos voadores.
  Tiago afirmou que se amedrontou “por causa da fisionomia deles, muito horrível”, e que, apesar de ter sido atacado, “eles demonstraram muita bondade para mim. O que querem aqui é muita paz, união e amizade”, disse, após justificar a agressão sofrida com a aproximação dos curiosos que vinham à sua procura.
  
  Mas a sua história não se encerraria nesta primeira experiência.
Certa noite no ano de 1972 (Tiago não consegue lembrar o mês e dia exatos), sua mãe teve um sonho que previa a visita de uma mulher. E assim aconteceu.




“Um táxi parou em minha porta com uma senhora que queria falar comigo. Eu nunca tinha visto aquela pessoa. Ela entrou em casa (o táxi ficou esperando) e disse para minha mãe: “Eu queria conversar com seu filho.”
Eu disse que não a conhecia e perguntei: “Quem é você?” Ela então respondeu que era do disco voador e queria falar comigo.”




  Tiago conta que ficou tomado de pânico, pensou em deter a mulher e chamar a polícia. E ela, comentando que ele estava muito nervoso, retornou ao táxi dizendo que voltaria no “dia 2” (Tiago esqueceu o mês), às 14h30.
  Sua visitante era quase loira, trajava uma roupa bastante surrada, “aquelas roupas de ban-lon que se usavam muito”, e calçava sandálias de cor amarela, “bem judiada”, especificou Tiago.
  Ele, sua mãe, seu sobrinho e o vizinho resolveram procurar o motorista do táxi, na tentativa de achar uma pista qualquer daquela mulher. E foram até a rodoviária, onde ficava o seu ponto. “


  Conversamos com o rapaz do táxi e ele informou que não levou nenhuma mulher para minha residência. Mas os seus amigos o acusaram de ter saído com uma mulher para a minha casa.
E ele (o motorista) teimou que nem saiu do seu ponto.”
No dia do novo encontro com a tal mulher, Tiago achava-se na cidade de São Paulo. Exatamente às 14h30, ele viajava no trem que vai para o subúrbio. E teve nova surpresa:




“Ela apareceu dentro do trem e veio conversar comigo. Eu tentei segurá-la, mas ela deu uns três passos, assim na minha frente, e desapareceu!”
  Tiago procurou um médico da FAB e contou o que havia acontecido. Recebeu esclarecimento e instruções para o caso de a mulher tornar a aparecer.
Entretanto, nunca mais ele foi procurado ou teve uma nova experiência com extraterrestres.
  
  Hoje Tiago está certo de que a ufologia é uma ferramenta indispensável ao estudo dessa realidade que ele próprio tomou contato.
E sempre que é solicitado a contar a sua incrível história, o faz com simplicidade e bom humor.


“Sei lá, dizem que eu sou uma pessoa marcada. Não sei explicar o porque. Mas eu acredito nisso”, respondeu Tiago quando lhe perguntamos a sua opinião sobre o fato de ele ter sido “escolhido” por esses visitantes.
Em seu jeito, um misto de expectativa de um novo encontro a qualquer momento

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