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quarta-feira, 18 de maio de 2011

REINTERPRETANDO A BÍBLIA

O que aconteceria se interpretássemos certos fatos da Bíblia sob uma visão 
ufológica? 




O dilúvio, os anjos, os milagres ou as gloriosas visões dos profetas ganhariam  


um sentido desconcertante.
           
Poucas pessoas tentam fazer uma leitura diferente da Bíblia, explorando o seu 


sentido de documentação histórica, cheia de informações sobre o passado do homem.
            Antes de qualquer coisa, é preciso esclarecer que a Bíblia, não é um 


único livro. São dois agrupamentos. O primeiro contém 46 livros, e o segundo, 


28 livros. A união do Velho Testamento com o Novo Testamento (posterior ao 


nascimento de Jesus) é uma decisão relativamente nova do Cristianismo. E 


uma leitura mais atenta, mostra que os dois testamentos tem pouco a ver um 


com o outro. Além disso, traduções foram muito alteradas tanto por 


autoridades israelenses, quanto pelo Vaticano.



  
Pergaminhos do Mar Morto 


  De qualquer forma, quem procurar na Bíblia UFOs/OVNIS, seres 

extraterrestres, monstros e gigantes, achará. Existe uma leitura que permite 

ligar a Bíblia à tantos outros documentos (Mesopotâmia, por exemplo), como 

um testemunho de influência extraterrestre no passado de nossa civilização.
           
          
              
             
Comecemos pelo Gênesis, relembrando o Capítulo I:


“No princípio, Deus criou o Céu e a Terra. A Terra estava deserta e vazia, as 

trevas cobriam o oceano e um vento impetuoso soprava sobre as águas. Deus 

disse: “Faça-se a luz!”. E a luz se fez. Deus viu que a luz era boa, e à luz Deus 

chamou de “dia”, às trevas chamou de “noite”.            Depois Deus separou os 

oceanos, criou a vegetação, as estrelas, os animais, o homem, e “descansou”, 

no sétimo dia de trabalho. Depois criou o Jardim do Édem, e lá plantou Adão e 

Eva.Isso todo            mundo conhece. Mas há um detalhe que as igrejas e 

sinagogas não revelam: que a expressão “DEUS” é uma padronização de 

diversos nomes que constam nos originais do Velho Testamento. O “DEUS” de 

Moisés é uma tradução da palavra “IAVÉ”; o “DEUS” da criação é uma tradução 

da palavra “ELOIN”, cuja tradução significa “DEUSES”. Portanto, no princípio os 

deuses criaram o Céu e a Terra! Acontece que esses deuses que criaram o Céu 

e a Terra, e todas as coisas, para colocar no centro de tudo o homem, são 

muito diferentes dos “ELOIN” que criaram Adão e Eva. Os que criaram o 

Universo, de repente se instalam num pedaço da Terra chamado Éden, retiram 

Eva de uma costela de Adão e passam a ter atitudes humanas demais. Em 

Gênesis, cap.3, vers. 8, está o seguinte trecho: “Ouvindo o ruído do Senhor 

Deus, que passava pelo jardim à   brisa da tarde, o homem e a mulher se 

esconderam...”.  Afinal, que Deus onipotente, onisciente e onipresente é esse 

que precisa passear por um jardim à brisa da tarde?            A questão da 

serpente é muito controvertida.  Ela é considerada por inúmeras civilizações, 

de praticamente todos os continentes, como o símbolo de seres voadores e 

também está associada aos “que trouxeram o conhecimento aos homens”, 

sendo uma figura mitológica presente, em inúmeras tradições, tal como a do 

grego Prometeu mas, principalmente, dos povos da mesoamérica.


                                

 Para os adeptos da Astroarqueologia, o “Deus” que criou o Universo é um, 

talvez uma interpretação (de base cabalística) para o surgimento do Universo, 

da Terra e do homem (no centro de tudo); e o “Deus” que criou Adão e Eva 

parece mais próximo da tradução de “ELOIN”, os “deuses”.

Esses “deuses” podiam ser uma ou várias 

equipes de cientistas e colonizadores espaciais 

que aqui aportaram e teriam criado com sua 

tecnologia avançadíssima para os nossos 

padrões, um laboratório de vida na 

Mesopotâmia, isto é, o Jardim do Éden. Através de operações genéticas, eles 

teriam criado um ser humano desenvolvido através de símios, sob a orientação 

dos cientistas-colonizadores. Será por isso que não conseguimos encontrar o 

elo perdido?

Acontece que uma parte da tripulação se teria rebelado contra a ordem que os 

havia enviado à Terra, e teria de uma forma que ainda é difícil se interpretar, 

dado aos homens-cobaias a capacidade de se desenvolver por meios próprios. 

“Deus” proíbe que o homem coma de determinado fruto do Jardim, pois no dia 

“em que deles comerdes, vossos olhos se abrirão e sereis como Deus, 

conhecedores do bem e do mal!” (Gênesis, cap.3, vers.5)


  Eva comeu o fruto oferecido pela serpente, que foi então condenada a 

“rastejar” (teriam os tripulantes amotinados sido presos à superfície 

terrestre?). E Adão e Eva, foram expulsos do laboratório? A experiência teria 

sido suspensa?


É importante levar em conta que o que parece ter acontecido em dias, de 

acordo com a narrativa bíblica, pode ser a condensação simbólica de centenas, 

milhares de anos. Muito tempo pode ter passado entre a expulsão do paraíso e 

esta cena descrita no Gênesis, cap.6, vers.1: “Quando os homens começaram 

a multiplicar-se na Terra e tiveram filhos, vendo os “Filhos de Deus” que as 

“filhas dos homens” eram bonitas, escolheram para mulher as que entre elas 

mais lhe agradavam (...) havia então, “gigantes” na Terra, e mesmo depois 

que os “Filhos de Deus” se uniram com as “filhas dos homens” e lhes geraram 

filhos. São eles os heróis famosos dos tempos antigos”.

Se substituirmos DEUS por DEUSES, por visitantes extraterrestres, a narrativa 

poderia ser mais elucidativa? Comparando-a com a Epopéia de Gilgamesh, 

encontramos muita ‘coincidência’.


Gilgamesh

Oanes : Seria um astronauta saído do mar?


Em seguida vem o dilúvio, que também é citado e descrito por diversas 

tradições de muitos povos da América, da Índia ou da Europa. O Dilúvio parece 

ter sido uma decisão dos “deuses” de eliminar uma experiência degenerada. 

Suas várias versões sugerem isso. Na Bíblia, as atitudes de “DEUS” estão 

cheias de decisões contraditórias. Por exemplo: Um “Deus” não se arrepende 

do que faz, mas o “Senhor” se arrependeu de ter feito o homem na Terra e 

ficou com o coração magoado (Gênesis, cap.6, vers.5).

Mais adiante, ainda no Gêneses, cap.18, o “Senhor” surge de forma muito 

humanizada durante o episódio que envolve a destruição de Sodoma e 

Gomorra. O patriarca Abraão recebe a visita de três “enviados do Senhor” que o 

avisa sobre a destruição de Sodoma e Gomorra.

Dois dos “anjos” vão a Sodoma e Gomorra e lá encontram Ló, que lhes oferece 

um jantar. “Ló insistiu muito com eles, de modo que foram com ele para casa, 

onde lhes preparou um jantar e alguns pães, e eles comeram. (Gênesis

cap.19, vers.3). Afinal, que “anjos são esses que jantam”?

O povo de Sodoma e Gomorra decide invadir a casa de Ló para conhecer os 

dois visitantes. E Ló oferece suas duas filhas virgens para que os populares 

deixem os “anjos” em paz. Mas a multidão resolve atacar de qualquer jeito. E 

os “anjos” cegam os atacantes. Cegaram como?

O resto é conhecido. Ló fugiu da cidade e o “Senhor” fez então chover do céu 

enxofre e fogo sobre Sodoma e Gomorra. Destruiu as cidades e toda a região, 

junto com os habitantes e até com as plantas da terra. A mulher de Ló olhou 

para trás e virou estátua de sal. (Gênesis, cap.19, vers.24/26).



Mulher de Ló se transformando em estátua de sal.

Esta descrição é considerada pelos adeptos da História Aberta como um tipo 

de explosão semelhante à produzida pelas bombas nucleares. A verdade é que 

a região de Sodoma e Gomorra afundou ás margens do mar Morto, que hoje 

retém a maior concentração de sal conhecida.

Em Gênesis, cap.32, Jacó luta com um “anjo”, querendo que ele o abençoe. 

Terminada a luta, Jacó diz: “Vi a Deus face a face”.

Jacó lutando com um “anjo”.

Em seguida, o Velho Testamento desvia a sua atenção para o Egito, onde 

José, filho de Jacó, é vendido como escravo e passa a progredir na corte do 

Faraó. ( Já foi encontrada a casa de José, onde inclusive também foi 

encontrado seu anel, com o qual ele detinha poder) . E assim começa a grande 

saga da construção do povo judeu, relatada no livro do “Êxodo”. “DEUS” deixa 

de significar “ELOIN” para se transformar em “IAVÉ”.

“IAVÉ” é bastante diferente dos “deuses” citados anteriormente. Ele age de 

forma calculista e vingativa, de forma a colocar os hebreus a seu serviço, como 

o “seu povo”. O estudioso Plínio Rollin de Moura (que não é meu parente 

direto), formulou uma teoria interessante sobre “IAVÉ”, que nos faz pensar:



Plínio Rollin de Moura

“IAVÉ” seria a serpente que provocou a “queda do homem”, e teria sido 

condenado pelos colonizadores do espaço à permanecer preso durante muitos 

séculos. Solto. “IAVÉ” parte para a vingança utilizando-se de Moisés e do povo 

judeu como instrumento de sua expansão.

Moisés (filho de um casal da tribo de Levi) é adotado pela filha do Faraó 

durante o período em que os judeus estavam escravizados pelos egípcios. 

(ainda não temos provas arqueológicas desse cativeiro). Um dia, no Monte 

Horeb, “apareceu-lhe o anjo do Senhor” e ordenou-lhe que libertasse o povo 

judeu e o fizesse sair “desse País, para uma boa e espaçosa terra onde corre o 

leite e o mel!” (Êxodo, cap.3, vers.8) E “IAVÉ” garante também a retirada, “de 

modo que, ao sairdes, não ireis de mãos vazias”, mas cheios de prata, ouro e 

vestidos.

Em seguida, usando Moisés como porta-voz, o “Senhor” transformou a vida do 

Faraó (e do Egito) num horror de pragas e desastres forçando-o a liberar os 

hebreus. O Faraó acaba concordando e 500 mil judeus partem para a Terra 

Prometida, através de um longo desvio na Península do Sinai.


Travessia do Mar vermelho.

Nessa travessia, “IAVÉ” providencia todo o apoio logístico. “O Senhor os 

conduzia, de dia, numa coluna de nuvens, de noite, numa coluna de fogo para 

iluminar”. (Êxodo, cap.13, vers.21). Quando O Faraó resolve agir em 

perseguição aos judeus, Moisés os tranqüiliza: “O Senhor combaterá por vós, 

podeis ficar tranqüilos”.

Então o “anjo”, que estava na vanguarda das tropas de Israel, foi para a 

retaguarda. A coluna de nuvens que estava na frente postou-se atrás, 

metendo-se entre as tropas do Egito e as leis de Israel. Na vigília da manhã, 

de cima da coluna de fogo e de nuvens, o “Senhor” lançou um olhar sobre as 

tropas egípcias e as pôs em pânico. (Êxodo, cap.14, vers.24).


Moisés e sarsa ardente.                  
Moisés e as Tábuas dos Dez Mandamentos

  Que “DEUS” é esse que protege a um só Povo e massacra outro com requintes 

de crueldade? Que “DEUS” é esse que participa pessoalmente de uma batalha 

usando um veículo aéreo? (As nuvens, a coluna de fogo). Que “DEUS” é esse 

que desapropria terras de outros povos e as entrega a um único povo escolhido 

por Ele? Que “DEUS” é esse que exige sacrifícios intermináveis e estabelece 

leis repressivas? E, por fim, que “DEUS” é esse que ameaça extinguir seu 

próprio povo quando este desobedece às suas ordens?

Os livros que formam o Velho Testamento, foram selecionados sob critérios 

que interessavam à Igreja durante determinado período da História.

Assim, certos livros acrescidos e outros retirados, como é o caso do livro de 

Enoc, que foi considerado apócrifo, ou seja, oculto, suspeito, pouco confiável. 

Enoc foi pai de Matusalém e, segundo consta, viveu 365 anos, cifra que 

simboliza o número de dias do ano solar. Seu livro mistura profecias 

apocalípticas e visões fantásticas.

No cap.7, Enoc se refere á gigantes: “Assim que os Anjos, os Filhos do Céu, 

viram as filhas dos homens, tornaram-se enamorados delas e se disseram uns 

aos outros: “escolhamos mulheres da raça dos homens e tenhamos filhos com 

elas”. (...) E os “anjos” (cerca de duzentos), escolheram cada um uma mulher, 

e se aproximaram e coabitaram com elas. Ensinaram-lhes a feitiçaria, os 

encantamentos e as propriedades das raízes e das árvores. E suas mulheres 

conceberam e partejaram gigantes cujo talhe atingia 300 côvados, o que 

equivale a 132 metros. Devoraram tudo o que o trabalho dos homens pudesse 

produzir, e tornou-se impossível nutri-los. Voltaram-se então contra os 

homens, a fim de devorá-los. E começaram a se lançar sobre os pássaros, os 

animais, os répteis e os peixes para fartarem-se da sua carne e desalterarem-

se com seu sangue”.

No cap,9 do livro de Enoc, existe uma versão própria do mito de Prometeu, ou 

seja, a transferência de conhecimentos aos terrestres por parte de alienígenas 

rebeldes.

“Viste o que Azazyel fez; como ensinou aos homens toda espécie de 

aniquidades e como revelou ao mundo tudo o que se passa nos céus. Samyaga 

também ensinou aos homens a justiçaria, ele que colocastes acima de todos 

os seus companheiros. Juntaram-se ás filhas dos homens, pecaram com elas e 

tornaram-se impuros. Desenvolveram-lhes os crimes mais abomináveis. E as 

mulheres pariram “gigantes”. Mais adiante: “A Terra foi conspurcada pelos 

ensinamentos impuros de Azazyel. Ele deve ser responsabilizado por todos os 

seus crimes”.

Às vezes, as referências a extraterrestres, na Bíblia, tornam-se ainda mais 

evidentes, como o relato do primeiro capítulo do livro de Ezequiel, onde se 

descreve a “Visão da Glória do Senhor”. A cena datada de 31 de julho de 593 

antes de Jesus, e se passa junto ao rio Cobar, na Mesopotâmia, muito próximo 

à cidade de Uruc, onde Gilgamesh reinou há milênios antes. Palavras do 

profeta Ezequiel:

“Encontrava-se eu entre os exilados, junto ao rio Cobar, quando os céus se 

abriram e contemplei visões (...); eu vi que um grande vento impetuoso vinha 

do Norte, uma grande nuvem envolta em claridade e relâmpagos, no meio do 

qual brilhava algo como se fosse ouro incandescente. No centro, aparecia a 

figura de quatro seres vivos. Tinham figuras de homens, cada um apresentava 

quatro caras e tinha quatro asas. Quanto às pernas, tinham pernas retas e 

patas como as de bezerro. Reluziam como o brilho do bronze polido (...). Cada 

um caminhava para frente seguindo ao sabor do vento, sem se voltar enquanto 

se movia (...). Os seres vivos coriscavam, parecendo raios”.

Esta descrição reporta a uma realidade que parece muito distante de nossa 

compreensão. Mas ela pode estar mais próxima do homem de nossos dias do 

que dos homens do século 6 a. J. . Afinal, como seria descrito um astronauta 

contemporâneo que pousasse entre eles, depois de uma viagem pelo tempo? 

Foguetes instalados às suas costas não poderiam ser vistos como asas?




Uma visão de conotação religiosa da visão de Ezequiel.

“Olhei para os seres vivos e vi que havia uma roda por terra, junto a cada um 

dos quatro seres. Quanto á forma e ao feitio, as rodas eram como o brilho do 

crisólito. (É uma denominação mineralógica do campo do berilo, de onde temos 

entre outras, a esmeralda, a água-marinha, por exemplo.). Todas as quatro 

tinham o mesmo formato. Eram como se estivessem encaixadas umas ás 

outras.

Quando se moviam, podiam avançar em cada uma das quatro direções sem se 

voltarem enquanto moviam. As rodas tinham aros, e eu vi que um dos aros 

estava cheio de rebites ao redor. Quando os seres vivos se movimentavam, 

movimentavam-se também as rodas ao lado deles. Quando os seres vivos se 

elevavam do chão, as rodas se elevavam. Seguiam ao redor do vento (...). 

Acima das cabeças havia uma espécie de firmamento, esplêndido como cristal, 

estendido sobre as cabeças”.

O que são essas “rodas” com “aros” e “rebites”? O que Ezequiel quis dizer com 

o “espírito dos seres vivos estavam na roda”? Seria uma ingênua definição para 

“controle remoto?” E esse “firmamento” estendido sobre as cabeças dos “seres 

vivos”? Seria uma cúpula da nave espacial?

“Por baixo do firmamento estavam as asas estendidas, uma em direção à 

outra, sendo que duas delas cobriam o corpo. E eu vi o “rumor das asas”. Era 

como o rumor de muitas águias em movimento, como a voz do poderoso, como 

o som estrepitoso de um acampamento. Quando passavam, o pender das asas, 

o ruído vinha de cima do “firmamento”, que estava sobre as cabeças”.

Todo esse relato pode ser entendido como delírio de êxtase religioso, talvez 

sob a influência de algum alucinógeno ( o que era muito comum naquele 

tempo). Por outro lado, este episódio pode ser também a simples descrição 

técnica de um veículo voador, segundo o ponto de vista de quem nunca tinha 

visto um antes.

O “firmamento” pode ser a cúpula da nave, algo aproximado á uma cabine de 

pilotagem. As “asas” se referem ao projeto da nave que lhe possibilita voar. As 

“asas enfim, que os quadros religiosos insistem em pintar cheios de pernas 

brancas, seriam a expressão utilizada por Ezequiel para se referir ao “motor” 

da nave. Se alguém acha isso completamente fora de propósito, é só continuar 

a escutar o referido: “águas em movimento”, “a voz do poderoso”, “o som de 

um acampamento” – estas seriam, provavelmente, as expressões utilizadas 

por um indígena para descrever a descida escandalosa de um helicóptero no 

centro de sua aldeia. As últimas frases do relato, reforçam muito essa idéia de 

helicóptero: “quando paravam deixavam pender as “asas” (ou hélices) e o 

“ruído vinha de cima do firmamento” – justamente onde costuma estar o motor 

de um helicóptero, sobre a cabina.




Helicóptero do Exército Americano


Mas não vamos deixar as coisas mais confusas, imaginando que um helicóptero 

pousou na frente de Ezequiel, pois o “aparelho” em questão, parece ser algo 

bem mais complexo e fora do nosso entendimento. Em seguida, Ezequiel conta 

que, “acima do firmamento” que estava sobre as cabeças, havia algo parecido 

com safira, em forma de trono, e sobre essa forma de trono, bem no alto, uma 

figura com aparência humana. “E eu vi, como que um brilho de ouro 

incandescente, envolvendo-a como se fosse fogo, do lado de cima que parecia 

ser a cintura (..,). Estava toda envolvida em esplendor. O resplendor tinha o 

mesmo aspecto do arco-íris eu se forma nas nuvens em dias de chuva, tal era 

a aparência visível da “Glória do Senhor”.

Depois de dar algumas orientações ao atônito Ezequiel, o “Senhor” elevou-se 

de seu lugar. E era o ruído das “asas” dos seres vivos, que batiam umas nas 

outras, e o ruído das rodas junto delas, um estrondo. (Ezequiel, cap.3, 

vers.12/13). O Profeta então vai para o meio dos exilados judeus junto ao rio 

Cobar, e fica “sentado sete dias, atônito no meio deles”.


ALGUMAS CONCEPÇÕES ATUAIS



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